É dos carecas que elas gostam mais. (LP)

Quem é o carequinha mais lindo da mamãe?

Pois é, não resisti em dedicar um textinho só para fazer este comentário e deixar registrado a evolução, ou melhor, neste caso a palavra mais adequada seria o desaparecimento de seus cabelos.

De início pensamos que ele não iria ficar tão careca, pois nasceu muito cabeludo. Até o médico se enganou. Mas a partir do 4º e 5º mês de vida do Alexandre, foi tanta chuva de fios que começou a se espalhar pela banheira e pelos lençóis do berço e do carrinho, que a mudança em seu visual foi se tornando cada vez mais nítida.

Por isso, fiz abaixo uma pequena demonstração de fotos, desde o seu nascimento até seus quase 6 meses, que estarão completos no próxima sexta-feira, dia 3.

Confira como ficou:

1ªfoto: nascimento - 2ªfoto: com 1 mês de vida

3ªfoto: com 2 meses - 4ªfoto: com 3 meses de vida



















5ªfoto: com 4 meses - 6ªfoto: com 5 meses de vida

















7ªfoto: com 5 meses e meio - 8ªfoto: com 6 meses de vida




















Bom agora o jeito é curtir a careca e aguardar os próximos fios que virão com toda a força para ficar!!! Um comentário de mãe coruja, entretanto, é inevitável:
O Ale é lindo de qualquer jeito, não acham?

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Uma semana de adaptação (LP)

Venho tentando a semana inteira parar um pouco para escrever no blog, porém, desde segunda-feira, a vida do Alexandre (e, consequentemente a da mãe dele) está bem corrida. Isto porque começamos com a adaptação dele ao berçário, local onde passará todo o tempo em que a mamãe estiver trabalhando. Com toda a correria e expectativa de um novo começo de vida (para mim e para ele) acabei pegando uma baita gripe e tendo que cuidar melhor de mim também, para que ele não ficasse doentinho também. Até agora, pelo menos ele não ficou, graças a Deus.

Dói muito pensar em ficar longe dele todo esse tempo, mas não tem outra solução, pelo menos por enquanto e, além disso, a adaptação vem sendo muito boa. Ele já reconhece e sorri para a Santina (responsável que cuidará dele a maior parte do tempo) e para a Roseli, sua assistente.

Daqui a pouco vou levá-lo novamente e, desta vez deixá-lo sozinho para vermos como ficará durante umas 3 ou 4 horas. Ontem ele ficou umas 2 horas lá sozinho, pela manhã, e se comportou muito bem: comeu toda a frutinha, sorriu para todos, divertiu-se e descansou um pouquinho também. Já hoje será na hora do almoço, portanto um horário diferente para testarmos.

Que Deus o ajude a ficar bem e ajude a mãe também quando bater aquele aperto no coração de tanta saudade!!!

Que beijinho doce ... que ele tem ... (LP)

Repare no tamanho da boca aberta e na alegria em ver que está conseguindo dar seu primeiro beijo na mamãe!!!

Hehehe, exageros à parte, foi isso mesmo o que aconteceu. Eu pedi um beijinho e ele fez todo esse carinho em mim.

Ai que delícia, dá vontade de não largar nunca mais!!! Então o jeito é pedir vários beijinhos doces e curtir até ele cansar. E que demore bastante!!!

Leite materno ou leite industrializado? (LP)

Olha só que cena mais linda: o papai dando a mamadeira de leite para o filho. Melhor ainda é saber que esse leite é o da mamãe, que ela tirou com tanto carinho para que pudesse ver qual seria a reação do Ale caso precisasse algum dia, já que daqui a menos de duas semanas a mamãe aqui terá que voltar a trabalhar. (buáaaaaaaaaaaa!!!).

Foram 3 dias de testes. No primeiro consegui retirar 100ml (acho que é bastante) manualmente direto para a mamadeira e oferecemos ao Ale à tarde, depois de uma hora que havia comido a frutinha. Achei que ele não iria aceitar das minhas mãos, por isso o papai é quem se prontificou a fazê-lo. Assim que viu o líquido na mamadeira, ele abriu um bocão e começou a tomar o leite com tanta vontade que nem parecia que tinha há pouco comido uma maçã inteira!!!

Foi bem interessante a sensação de vê-lo mamar do meu leite, sem eu estar junto dele.

No dia seguinte repeti a operação, mas desta vez tirei apenas 70ml pois fiquei com medo de estar exagerando na alimentação dele. Minha idéia era para apenas complementar com o meu próprio leite uma das três refeições que o Alexandre terá de fazer no berçário, longe da mamãe (frutinha/manhã, papinha/almoço e frutinha/tarde). As outras refeições continuariam com o meu leite mesmo e com a minha presença...

No terceiro dia eu mesma ofereci a mamadeira ao Ale, que aceitou numa boa e resolvi tirar os mesmos 70ml para aquele dia e mais 60ml para congelar. E não é que consegui? Meu Deus, como pode sair tanto leite? Porém, comecei a achar esse processo meio cansativo e demorado e fiquei pensando em como seria no dia-a-dia corrido que temos quando trabalhamos fora...

Em consulta com o pediatra contei-lhe o que estava fazendo e ele não aprovou. Disse que o melhor mesmo é que, se caso o Ale necessite de complementação, que seja com o leite em pó mesmo. Segundo ele, o processo de retirada do leite acaba estressando a mãe e a conservação do leite não é das mais adequadas, já que será transportado todos os dias da minha casa para outro local e, mesmo na geladeira, poderá sofrer alterações com as correntes de ar quentes ao abrir e fechar da porta do freezer.

Fiquei um pouco frustrada com esse veredito do médico. Queria tanto que meu filho continuasse me sentindo perto dele de alguma forma... já será difícil a nossa separação, depois de tantos dias grudados (foram 9 meses dentro da minha barriga e mais 6 meses quase que o tempo todo juntos também).

Mas ao mesmo tempo sei que ele está certo e que acabaria sendo difícil para mim. Além do mais, continuarei amamentando o Ale pela manhã e ao menos mais duas vezes à noite. E como é gostoso amamentar um filho, como é prazerosa essa sensação de saciar a fome e a sede de um pequenino ser, produzindo dentro de nós tudo aquilo de que ele necessita para viver e crescer forte e sadio.

Que Deus permita que eu continue tendo essa ligação de amor com ele até quando for possível e que essas mudanças não interfiram em seu desenvolvimento físico e emocional. E obrigada, meu Deus, por todos os segundos de alegria já experimentados até agora com a amamentação!

Inaugurando a piscina na casa da Vovó (LP)

Nesta última semana estivemos em Santos. Aproveitamos o final das férias do papai para matar a saudade da vovó Salete e da titia Márcia.

E que verão mais quente esse, não? O clima litorâneo da Baixada acabou nos dando uma ótima idéia. Por que não inaugurarmos a piscina nova na casa da vovó? E foi o que fizemos. Após ficarmos "quase" sem fôlego para enchermos as intermináveis laterais do brinquedo, veja só como o pequeno Pierre Galante ficou atento aos brinquedinhos que boiavam na piscina:

Mas o Ale acabou descobrindo uma super mega blaster utilidade para os brinquedos da água: mordê-los, já que todos eram de plástico macio.

E assim se passaram mais 3 dias muito proveitosos, pois fizemos de tudo um pouco e descansamos bastante.

À noite, enquanto o Ale dormia com a vovó, eu e o Ma pudemos curtir um cineminha e no outro dia saímos com os tios para "bebemorar" (que delícia, quanto tempo não fazíamos isso...).

É impressionante o quanto as simples coisas da vida, como por exemplo, ir a um cinema, caminhar na praia, fazer pé e mão no salão de beleza e tomar um chopinho gelado num barzinho passam a ser tão valiosos e preciosos quando vividos depois de virem os filhos.

Antes a curtição também acontecia mas não valorizávamos tanto quanto agora, até porque agora qualquer divertimento dos pais é lucro já que mesmo quando nos planejamos para um passeio, não podemos garantir que tudo ocorra conforme o pretendido.

Viu só Ale? Você virou o centro das nossas atenções, a razão dos nossos planejamentos e principalmente o motivo para tanta alegria das nossas vidas. Viva o Ale!!!

Itaparica (BA) - Parte 2 (LP)

Como foram curtidos esses 8 dias... uma das coisas que mais senti prazer foi amamentar o Ale olhando para o mar. Além de terapêutico, a sensação de sentir aquela brisa no rosto foi maravilhosa e inesquecível. Veja que cenário deslumbrante:

O papai Marcos também curtiu uma experiência nova: fez aulas de trapézio e até realizou algumas acrobacias bem difíceis. Veja passo-a-passo:

O Alexandre também viveu novas experiências. Além dos banhos de piscina e de conhecer o mar, ele experimentou pela primeira vez água de coco e suco de melancia e adorou!!!

Também fez amizade com dois irmãos gêmeos (Enzo e Cauã - não sei se a grafia está correta) e começou a chupar o dedão do pé pela primeira vez, uma vez que o carrinho do hotel facilitava o alcance dos pezinhos.















A viagem de volta também prometeu novidades. Como na ida já não tínhamos conseguido carrinho no aeroporto, nem bercinho no avião e tivemos que ficar com o Alexandre no colo o tempo todo, improvisamos um transporte com rodinhas para ele no check in de Salvador:


E para a nossa surpresa, conseguimos um bercinho no avião da Tam durante a volta para São Paulo.

Ele gostou tanto da nova acomodação que até tirou uma sonequinha:












Com certeza essa divertida aventura, ficará para sempre guardada no coração e na mente da família Pierre Galante.

Itaparica (BA) - Parte 1 (LP)

Nem precisaria dizer o quanto foi maravilhosa nossa viagem, bastava anexar as fotos para comprovar o que escrevo, porém vale a pena contar algumas aventuras das quais vivemos em família pelo nordeste do Brasil...

Nossa ida foi um pouco conturbada, pois o trajeto até a ilha é bastante cansativo e não tínhamos muito idéia de como seria com o Ale. Ao chegarmos no aeroporto de Salvador, pegamos um traslado que nos levou até uma balsa. O Ale prestava atenção em tudo, pois tudo era novidade.

Só depois da travessia e de mais uns 15 min. de carro é que avistamos o nosso destino!!! O Hotel nos forneceu um carrinho de bebê, que o Ale adorou. Com ele, pudemos levá-lo para passear e para suas sonecas diurnas (que foram muitas, por sinal!!!).


O lugar era lindo, muito arborizado, uma praia belíssima, um lago no meio do hotel, de frente para os quartos. Mas sem dúvida, do que mais o Ale gostou foi da piscina. Era só colocar a fraldinha para piscina e a sunga que ele já ficava numa alegria só.






























Já no mar apenas molhamos o pezinho dele para que sentisse a tranquilidade daquele lugar. A água do mar era mais fria e o Ale encolhia os pezinhos quando sentia o geladinho do mar.

E todas as noites, quando saíamos para jantar, geralmente o Ale já estava dormindo no carrinho. Acho que era tanta energia gasta durante o dia que às 19h ele simplesmente fechava os olhinhos e encerrava as atividades!!!

Por isso todas as fotos que tirávamos à noite ele aparece dormindo. Veja algumas: