Conheci o SLING por acaso, quando liguei a TV e vi uma matéria que falava sobre os benefícios de se usar o produto nos primeiros meses de vida do bebê.
Desde então comecei a pesquisar e procurar mais informações sobre ele e acabei me convencendo e comprando um para mim.
"O sling é uma das formas mais antigas utilizadas para carregar bebês". Quando o utilizamos, sentimos como se o bebê ainda estivesse em nossa barriga, a sensação é muito boa e confortável para o bebê e para a mãe, uma vez que o sling promove um contato físico muito similar ao da gravidez.
Além disso gostei muito de ter as duas mãos livres para realizar outras atividades (dependendo é claro, da atividade). É prático e geralmente levo o Ale nele durante passeios curtos, consultas médicas, tarefas rotineiras, compras, enfim, dá para ser criativo e se divertir bastante... O mais interessante é que na maioria das vezes, quando o Ale está agitado, é só colocá-lo no sling para ele se acalmar e quase sempre dormir.
Seguem algumas vantagens e informações que pesquisei, para quem utiliza o SLING:
• Fortalece o vínculo entre mãe e filho e a criação de bebês mais relaxados. "Mães relatam que seus filhos choram menos e se sentem mais seguros, além de sentarem e andarem mais cedo", afirma a pediatra Jucille Meneses (do depto científico de neonatologia da Sociedade Brasileira de Pediatria);
• Os bebês choram menos. Pesquisas mostram que bebês que usufruem do sling, choram em média 43% menos em geral e 54% menos a noite (1).
• "O bebê sai da barriga e é colocado em um berço grande e vazio, o que é muito frio. No sling, é como se continuasse no corpo da mãe", diz outro pediatra, William Sears, autor de mais de 40 livros;
• Contribui para a diminição das cólicas;
• Os bebês permanecem mais tempo em " estado de alerta" quando levandos no sling (o estado ideal para aprender). O cérebro do bebê é estimulado, o que favorece seu desenvolvimento. Os sentidos do bebê são estimulados fazendo-o ver o mundo que ele vive, em vez do teto de casa ou os joelhos das pessoas.
• Os bebês desenvolvem o sentido de segurança e confiança mais rapidamente, quando carregados frequentemente nos slings, e tornam-se independentes mais cedo (2).
• Permite que você amamente o bebê, mesmo em locais públicos com conforto e discrição;
• É muito prático: é leve, lavável, compacto e bonito de usar.
• Custam muito menos do que qualquer carrinho, bebê conforto ou mochila para carregar bebê... Podem ser usados todos os dias pelo tempo que quisermos. O fator limitante será o peso do bebê/criança, em média, 20kg;
Desde então comecei a pesquisar e procurar mais informações sobre ele e acabei me convencendo e comprando um para mim.
"O sling é uma das formas mais antigas utilizadas para carregar bebês". Quando o utilizamos, sentimos como se o bebê ainda estivesse em nossa barriga, a sensação é muito boa e confortável para o bebê e para a mãe, uma vez que o sling promove um contato físico muito similar ao da gravidez.
Além disso gostei muito de ter as duas mãos livres para realizar outras atividades (dependendo é claro, da atividade). É prático e geralmente levo o Ale nele durante passeios curtos, consultas médicas, tarefas rotineiras, compras, enfim, dá para ser criativo e se divertir bastante... O mais interessante é que na maioria das vezes, quando o Ale está agitado, é só colocá-lo no sling para ele se acalmar e quase sempre dormir.
Seguem algumas vantagens e informações que pesquisei, para quem utiliza o SLING:
• Fortalece o vínculo entre mãe e filho e a criação de bebês mais relaxados. "Mães relatam que seus filhos choram menos e se sentem mais seguros, além de sentarem e andarem mais cedo", afirma a pediatra Jucille Meneses (do depto científico de neonatologia da Sociedade Brasileira de Pediatria);
• Os bebês choram menos. Pesquisas mostram que bebês que usufruem do sling, choram em média 43% menos em geral e 54% menos a noite (1).
• "O bebê sai da barriga e é colocado em um berço grande e vazio, o que é muito frio. No sling, é como se continuasse no corpo da mãe", diz outro pediatra, William Sears, autor de mais de 40 livros;
• Contribui para a diminição das cólicas;
• Os bebês permanecem mais tempo em " estado de alerta" quando levandos no sling (o estado ideal para aprender). O cérebro do bebê é estimulado, o que favorece seu desenvolvimento. Os sentidos do bebê são estimulados fazendo-o ver o mundo que ele vive, em vez do teto de casa ou os joelhos das pessoas.
• Os bebês desenvolvem o sentido de segurança e confiança mais rapidamente, quando carregados frequentemente nos slings, e tornam-se independentes mais cedo (2).
• Permite que você amamente o bebê, mesmo em locais públicos com conforto e discrição;
• É muito prático: é leve, lavável, compacto e bonito de usar.
• Custam muito menos do que qualquer carrinho, bebê conforto ou mochila para carregar bebê... Podem ser usados todos os dias pelo tempo que quisermos. O fator limitante será o peso do bebê/criança, em média, 20kg;
E ainda o melhor é que qualquer pessoa pode utilizar: a mamãe, o papai, a vovó, a titia, enfim, a criança gosta de qualquer jeito.
Conforme o bebê cresce, as posições no sling também vão mudando. Nos três primeiros meses a melhor posição para o bebê é deitado, mas a partir do terceiro mês, quando está mais durinho, já pode ser colocado sentadinho, conforme mostra a foto acima.
Fontes: http://www.mariabarriga.com.br/slings.php e http://www.babycool.com.br/
Referências:
1. Hunziker, U. A. and Barr, R, G. (1986). Increased carrying reduces infant crying: a randomized controlled trial. Pediatrics, 77, 641-8.
2. Whiting, J. W. M. (1981). Environmental constraints on infant care practices. In R. H. Munroe, R. L. Munroe & B. B. Whiting (Eds.), Handbook of cross-cultural human development, New York: Garland STPM Press.
Conforme o bebê cresce, as posições no sling também vão mudando. Nos três primeiros meses a melhor posição para o bebê é deitado, mas a partir do terceiro mês, quando está mais durinho, já pode ser colocado sentadinho, conforme mostra a foto acima.
Fontes: http://www.mariabarriga.com.br/slings.php e http://www.babycool.com.br/
Referências:
1. Hunziker, U. A. and Barr, R, G. (1986). Increased carrying reduces infant crying: a randomized controlled trial. Pediatrics, 77, 641-8.
2. Whiting, J. W. M. (1981). Environmental constraints on infant care practices. In R. H. Munroe, R. L. Munroe & B. B. Whiting (Eds.), Handbook of cross-cultural human development, New York: Garland STPM Press.
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