terça-feira, 30 de junho de 2009

Que susto! (LP)

Na semana passada o Ale nos deu um grande susto. Começou ainda na outra semana, sexta-feira (19), a apresentar uma febre que parecia não ser nada (pensamos até que podia ser o dentinho chegando). Mesmo com medicação a febre voltava e cada vez mais alta. No Domingo fui pegá-lo para mamar às 23h como de costume e senti que estava muito quente. Medimos a temperatura e foi um susto: 39,5º. Ele estava dormindo mas de forma estranha, dava umas suspiradas. Sentimos medo e levamos nosso pequeno ao hospital.

Naquela noite a pediatra de plantão não encontrou nada que pudesse preocupar-nos e por isso fomos embora, com a sugestão de voltarmos caso o quadro febril continuasse.

Para nosso desespero a febre continuou na 2ªfeira (mais baixa) e na 3ªfeira(23) também. Mal havia acabado de chegar ao trabalho e me ligaram do berçário. Voltei correndo e levei-o direto ao hospital. Bastou alguns exames de sangue e urina para diagnosticarem uma infecção bacteriana, somado a um quadro de anemia. O hospital não podia informar ainda qual o tipo de bactéria deveria ser combatida e, diante do quadro que não era muito bom, o Ale teve de ser internado na mesma 3ªfeira.

Durante 6 dias, "morei" no hospital com meu filho. Apesar das noites mal dormidas, do meu sofrimento em ver meu pequeno menino sendo constantemente examinado e das picadas na mãozinha dele para receber o soro, os medicamentos e coletar o sangue, o Ale permaneceu firme e com um incrível bom humor durante todo o período de internação e foi até elogiado pela equipe de enfermeiros do hospital.

A mamãe aqui, é claro, procurou passar todo amor e segurança de que ele precisasse. Aproveitamos cada segundo para ficarmos mais grudados do que nunca, brincamos muito na sala de brinquedos do hospital e tentei fazer com que seus dias fossem divertidos apesar de toda a situação que me preocupava.
O Ale até conseguiu brincar de dirigir o carrinho com apenas a mão direita (já que a outra estava completamente enfaixada por causa do soro e medicamentos que recebia pela veia). E não é que mostrou uma surpreendente habilidade e se virou muito bem nessas e em outras atividades que precisou realizar?
Graças a Deus, o pequeno Galante foi se recuperando e pudemos voltar para casa esta última semana, no domingo, com a promessa de continuarmos o tratamento dele via oral (com antibiótico).
Mas confesso que não foi fácil. Ainda nem consegui repor todo o cansaço e desgaste daquela semana, pois no dia seguinte já voltei a trabalhar normalmente. Apesar disso só posso agradecer a Deus por ter me dado forças e pela recuperação do nosso filho. Agradeço também pelas orações de todos os nosso amigos e pelo apoio de tantos parentes queridos que de alguma forma nos ajudaram durante aqueles dias.

quinta-feira, 11 de junho de 2009

Um mês depois... (LP)

Incrível como nossa vida está corrida. Todos os dias "voam" com as mesmas atividades. Acordar cedo. Arrumar o Ale. Sair correndo já atrasados para o trabalho. Deixar o Ale no berçário. Trabalhar muito, muito! Sair tarde. Correr para pegar o berçário ainda aberto. Voltar para casa. Brincar o máximo que puder em família durante aproximadamente 1 hora. Dar aquele banho caprichado, relaxante e divertido no bebê. Oferecer o leite materno, cercado de muito carinho e carícias entre mãe e filho (são os 20 minutos mais mágicos do dia). Colocar o Ale no bercinho dele. Jantar e conversar com o maridão, afinal agora sim é o nosso momento!!! Fim.

O que aconteceu de diferente durante este mês que passou tão rápido? Muita coisa.
Muitos passeios de final de semana. Muitas gargalhadas em família (pois agora o Ale não apenas ri, mas solta deliciosas gargalhadas também).

Trabalhamos em um encontro de jovens casais casados e o Ale participou ativamente de todo o dia de trabalho do papai e da mamãe (e se comportou maravilhosamente bem, graças a Deus).

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O Ale ganhou uma jaqueta jeans da tia Dri, para aquecê-lo neste frio de São Paulo, e veja só como ficou feliz com o presente.

E também, estreiamos nossos casacos novos de frio, mãe e filho, afinal, o inverno veio para ficar.
Mas o mais importante foram os 8 meses do Alexandre, completados nesta última semana com muita saúde, alegria e amor.

Apesar de toda a correria, só posso agradecer a Deus por permitir que eu experimente tudo isso e sinta como é bom ser mãe, como é maravilhoso ter uma família me esperando em cada todos os dias e saber que o meu amor por eles é muito aproveitado mas se multiplica a cada dia mais um pouco.